Pantanal

Clima

 

¹Tarifa, J.R. 1986. O Sistema Climático do Pantanal: da Compreensão do Sistema à Definição de Prioridades de Pesquisa Climatológica. In: Anais do 1º Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-Econômicos do Pantanal, Brasília-DF, EMBRAPA. p.9-28.

 

²UNESCO. 1973. Hydrological studies of the Upper Paraguay River Basin (Pantanal) 1966-1972. Technical report. Paris, França. 302p.

 

 

Hidrologia

 

¹Abdon, M.M.; Pott, V.J.; Vila da Silva, J.S. 1998. Avaliação da cobertura por plantas aquáticas em lagoas da sub-região da Nhecolândia no Pantanal por meio de dados Landsat e SPOT. Pesquisa Agropecuária Brasileira33:1675-1683.

 

²Carvalho, N.O. 1986. Hidrografia da Bacia do Alto Paraguai. InAnais do 1º Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-Econômicos do Pantanal, Brasília-DF, EMBRAPA. p.43-50.

 

³Galdino, S.; Resende, E.K. 2000. Previsão de Cheias e Secas da Embrapa Auxilia Pantaneiros. Artigo de Divulgação na Mídia, Embrapa Pantanal, Corumbá-MS, n. 04, p.1-5.

 

4Gohain, K.; Parkash, B. 1990. Morphology of the Kosi megafan. In: Rachocki, A. H. & Church, M. (Org.). Alluvial fans: a Field approach. Chichester: Wiley. cap. 3, p. 151-178.

 

Lima, I. B. T.; Resende, E.K.; Comastri Filho, J.A. 2011. O ciclo das águas no Pantanal e a cheia de 2011. Corumbá:Embrapa Pantanal. 3p. ADM – Artigo de Divulgação na Mídia, n.144. Disponível em:

. Acesso em: fev. 2013.

 

5Souza, C.A.; Sousa, J.B. 2010. Pantanal Mato-Grossense: Origem, Evolução e as Características Atuais. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Três Lagoas/MS, nº 11, Ano 7, p. 34 -54.

 

 

Geologia do Pantanal

 

Brasil, A.E.; Alvarenga, S.M. 1989. Relevo. In: Geografia do Brasil – Região Centro Oeste. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Diretoria de Geociências. Rio de Janeiro. p. 53-69.

 

¹Godoi Filho, J.D. 1986. Aspectos Geológicos do Pantanal Mato-grossense e sua Área de Influência. In: Anais do 1º Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-Econômicos do Pantanal, Brasília-DF, EMBRAPA. p.63-76.

 

²Souza, C.A.; Sousa, J.B. 2010. Pantanal Mato-Grossense: Origem, Evolução e as Características Atuais. Revista Eletrônica da Associação dos Geógrafos Brasileiros – Seção Três Lagoas/MS, nº 11, Ano 7, p. 34 -54.

 

 

Fauna

 

Alho, C.J.R., T.E. Lacher, Jr. & H.C. Gonçalves. 1988. Environmental degradation in the Pantanal ecosystem of Brazil. BioScience 38: 164-171. 

 

Alho, C.J.R & T.E. Lacher Jr. 1991. Mammalian conservation in the Pantanal of Brazil. In: M.A. Mares & D.J. Schmidly (eds.). Latin American mammalogy: history, biodiversity and conservation. pp. 280-294. University of Oklahoma Press, Norman, EUA.

 

ALHO, C.J.R. 2008. Biodiversity of the Pantanal: response to seasonal flooding regime and to environmental degradation, Braz. J. Biol, 200, 957-966 

 

Antas, P.T.Z. 1994. Migration and other movements among the lower Paraná River valley wetland, Argentina, and the south Brazil/Pantanal wetlands. Bird Conservation International 4: 181-190. 

 

Aaugust, P. 1983. The role of habitat complexity and heterogeneity in structuring in tropical mammal communities. Ecology. 64(6): 1495-1507 

 

Britski, H.A., K.Z.S. Silimon & B.S. Lopes 1999. Peixes do Pantanal. Manual de identificação. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Serviço de Produção de Informação (EMBRAPASPI), Brasília, e Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal (EMBRAPA-CPAP), Corumbá, Brasil. 

 

Harris, B.H.,et.al 2005. Desafios para proteger o Pantanal brasileiro: ameaças e iniciativas em conservação, Megadiversidade, Volume 1, Nº 1, Julho 2005 

 

Heckman, C.H. 1999. Geographical and climatic factors as determinants of the biotic differences between the northern and southern parts of the Pantanal Mato-grossense. In: II Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-econômicos do Pantanal: Manejo e Conservação. pp. 167-175 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Pantanal), Corumbá, Brasil.

 

Tubelis, D.P. & W. M. Tomas. 2003. Bird species of the wetland, Brazil. Ararajuba 11: 5-37.

 

 

Formações Vegetais

 

Adamoli, J.1981. O Pantanal e suas relações fitogeográficas com os cerrados. Discussão sobre o conceito de ‘’Complexo do Pantanal’’. InAnais do XXXII Congresso Nacional de Botânica. Sociedade Botânica do Brasil, Teresina, PI. p.109-119.

 

Damasceno Júnior, G.A.; Semir, J.; Santos, F.A.M & Leitão Filho, H.F. 2005. Structure, distribution of species and inundation in a riparian forest of Rio Paraguai, Pantanal, Brazil. Flora200 (2): 119-135.

 

Damasceno, G.A., Bezerra, M.A.O., BORTOLOTTO, I. & POTT, A. 1999. Aspectos florísticos e fitofisionômicos dos capões do Pantanal do Abobral. In: Anais do II Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-econômicos do Pantanal – Manejo e Conservação. CPAP Embrapa & UFMS, Corumbá, p. 203-214.

 

Pott, A. 2000. Dinâmica da vegetação do Pantanal. In: Cavalcanti. T.C. & Walter, B.M.T. (org.) Tópicos atuais em Botânica. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia/Sociedade Botânica do Brasil, p. 172-182.

 

Pott, A. 2003. Diversidade de vegetação do Pantanal. In: Sociedade Botânica do Brasil, Desafios da Botânica no Novo Milênio: Inventário, Sistematização e Conservação da Diversidade Vegetal, 54º Congresso Nacional de Botânica, p.157-159. *¹

 

Pott, A. & Pott, V.J. Flora do Pantanal: listagem atual de fanerogamas. In: Anais do II Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-econômicos do Pantanal – Manejo e Conservação. CPAP Embrapa & UFMS, Corumbá, p. 297-325.

 

Origem dos murundus: uma questão em aberto – Disponível em:            http://scienceblogs.com.br/geofagos/2009/06/origem_dos_murundus_uma_questa Acesso em: 3 de outubro de 2012